quinta-feira, 17 de maio de 2012

Rafael Parente x Gustavo Ioschpe

                     Diante da discussão de Rafael Parente e Gustavo Ioschpe decidi postar aqui também minha opnião. Antigamente acredito a escola tinha o intuito de promover o desenvolvimento da informática educativa, capacitar professores, experimentar possibilidades e incluir digitalmente alunos, professores e, algumas vezes, até membros da comunidade escolar, porém acho que seu uso era voltado para a iniciação na computação. O uso de novas tecnologias causa impacto no desenvolvimento cognitivo (disciplinas), não cognitivo (autoestima, autonomia, motivação) e no relacionamento entre professores e alunos. Para mim a inteligência artificial e os robôs jamais dominarão o mundo, uma vez que são produtos do homem e não tomarão seu lugar se este não permitir. Em sala de aula, embora seja muito importante o uso de tecnologia, um robô jamais substituirá o professor. Além função primordial do professor na mediação da construção do conhecimento pelo aluno a relação humana interpessoal jamais poderá ser substituída. A sala de aula e a escola, no entanto, devem ser renovadas. A escola deve reestruturar seu projeto pedagógico de acordo com as inovações e novidades no ramo da educação. As salas de aula, na minha concepção, não devem ter fileiras e ser um quarto com quatro paredes, mas sim um espaço de aprendizado arejado e iluminado, com as carteiras em formato ‘U’, com debates entre os alunos e mediado sempre pelo professor.  A TV tem impactos educativos importantes na formação do indivíduo. A estimulação infantil através de programas adequados a sua faixa etária estimula e contribui significativamente para sua formação cognitiva e não cognitiva. Enfim, a tecnologia hoje se faz necessária. Os computadores e a internet estão por toda parte e influenciam diretamente nossa forma de pensar e agir. É necessário uma nova educação para que todos estejam inseridos nesta nova era, a era digital.

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